A reforma tributária do consumo terá impacto distinto nos setores da economia. De modo geral, especialistas ouvidos pelo JOTA afirmam que a nova sistemática trouxe simplificação, neutralidade e transparência.
No entanto, a depender do segmento, as mudanças tendem a ser positivas ou negativas para as empresas. Um dos setores mais prejudicados é o de serviços, que tem a maior parte das despesas concentrada em mão de obra e aluguel, que não dão direito a créditos do IBS e da CBS.
A estimativa é que a carga tributária nesse setor salte de cerca de 9% para 28%. Profissionais liberais e empresas de telecomunicações também devem ser atingidos negativamente pela reforma, entre outros.
Por outro lado, a avaliação é a de que as novas regras devem favorecer empresas de áreas como construção civil, educação e turismo, beneficiadas com a redução das alíquotas do IBS e da CBS.
No primeiro caso, por exemplo, embora as construtoras tivessem pedido redução de 60% nos novos tributos, a concessão de desconto de 50% ainda pode garantir às empresas uma carga tributária próxima da atual. O que há é uma preocupação com o aumento da burocracia.
O JOTA ouviu especialistas e entidades representativas para entender o impacto em 10 setores.
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